Archive for maio 2012
10 anos de Educomunicação - Ismar de Oliveira
Postado por: Jorge Luis. Avaliado e Aprovado por: Anthony Souza.
Escola de Juiz de Fora - MG utiliza educomunicação para enriquecer a formação de estudantes
O conceito de educomunicação é cada vez mais utilizado nas escolas. Cadernos e lápis são substituídos por microfones, câmeras de TV e internet. Em Juiz de Fora, alunos de uma escola municipal participam deste projeto e conseguem bons resultados.
Clique aqui e veja o vídeo desta reportagem.
Na hora do intervalo a sala do diretor vira rádio. Uma rádio comunitária: a dos alunos da Escola Municipal Dilermando Cruz. O colégio fica no bairro Vila Ideal, uma região estigmatizada pela violência na cidade. Mas isso não é o que muita gente conta do bairro, principalmente quando o assunto é educação. Na escola, alunos do ensino básico participam do projeto de educomunicação, onde a metodologia pedagógica propõe o uso de recursos tecnológicos modernos e técnicas da comunicação na aprendizagem. Como se entende pelo nome, é o encontro da educação com a comunicação, multimídia, colaborativa e interdisciplinar. Pode ser desenvolvida com estudantes de qualquer idade e utilizada por professores de várias áreas.
Daí a proposta de usar os meios de comunicação. A estudante que virou locutora da rádio resume em uma palavra o que ela sente de estar falando pros alunos: importante. O jornal é outro instrumento importante. A sala de informática vira uma redação de jornalismo, com os alunos discutindo temas e realizando tarefas de cobertura e elaboração de notícias rotineiras da escola e da comunidade. Já a biblioteca vira estúdio de gravação durante parte do dia.
A escola desenvolve o projeto desde 2010. Participam cerca de 40 alunos do 6° ao 9° anos, dos 11 aos 16 anos. Todos estudam de manhã e voltam à tarde para as quatro oficinas: jornal impresso, rádio escolar, jornal virtual e audiovisual. Neste tempo, além dos jornais feitos regularmente, os alunos fizeram até um curta-metragem.
Durante a visita do MGTV à escola, uma equipe de alunos filmou os bastidores do trabalho e vai disponibilizar no blog depois da exibição da reportagem. O impacto das oficinas mudou a compreensão deles em outras matérias. E aí os estudantes melhoraram como alunos e ficaram mais atentos como cidadãos e como telespectadores.
Na hora do intervalo a sala do diretor vira rádio. Uma rádio comunitária: a dos alunos da Escola Municipal Dilermando Cruz. O colégio fica no bairro Vila Ideal, uma região estigmatizada pela violência na cidade. Mas isso não é o que muita gente conta do bairro, principalmente quando o assunto é educação. Na escola, alunos do ensino básico participam do projeto de educomunicação, onde a metodologia pedagógica propõe o uso de recursos tecnológicos modernos e técnicas da comunicação na aprendizagem. Como se entende pelo nome, é o encontro da educação com a comunicação, multimídia, colaborativa e interdisciplinar. Pode ser desenvolvida com estudantes de qualquer idade e utilizada por professores de várias áreas.
Daí a proposta de usar os meios de comunicação. A estudante que virou locutora da rádio resume em uma palavra o que ela sente de estar falando pros alunos: importante. O jornal é outro instrumento importante. A sala de informática vira uma redação de jornalismo, com os alunos discutindo temas e realizando tarefas de cobertura e elaboração de notícias rotineiras da escola e da comunidade. Já a biblioteca vira estúdio de gravação durante parte do dia.
A escola desenvolve o projeto desde 2010. Participam cerca de 40 alunos do 6° ao 9° anos, dos 11 aos 16 anos. Todos estudam de manhã e voltam à tarde para as quatro oficinas: jornal impresso, rádio escolar, jornal virtual e audiovisual. Neste tempo, além dos jornais feitos regularmente, os alunos fizeram até um curta-metragem.
Durante a visita do MGTV à escola, uma equipe de alunos filmou os bastidores do trabalho e vai disponibilizar no blog depois da exibição da reportagem. O impacto das oficinas mudou a compreensão deles em outras matérias. E aí os estudantes melhoraram como alunos e ficaram mais atentos como cidadãos e como telespectadores.
(Megaminas.com)
Postado por: Jorge Luis. Avaliado e Aprovado por: Anthony Souza.
Número de brasileiros com graduação cresce 109,83% em 10 anos
O
percentual de brasileiros com nível superior completo passou de 4,4%,
em 2000, para 7,9% em 2010. No começo da década passada, 6,1 milhões de
brasileiros tinham terminado ao menos um curso universitário. Em 2010,
já eram 12,8 milhões, o que representa crescimento de 109,83% nesses dez
anos. Os dados integram os Resultados Gerais da Amostra do Censo de
2010, pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
divulgada em 27 de abril último.
Todas
as regiões brasileiras apresentaram crescimento em relação aos
percentuais da população com graduação no período pesquisado. O melhor
resultado está no Sudeste, com 10% de pessoas que concluíram o ensino
superior em 2010, contra 6%. Em seguida, vem o Centro-Oeste, que passou
de 4,6% para 9,3%, e o Sul, que saiu de 4,8% para 8,9%. Norte e Nordeste
apresentam o mesmo percentual em 2010: 4,7%. O Norte registrou 1,9% em
2000; o Nordeste, 2,3%.
Ainda
de acordo com o Censo de 2010, o percentual de pessoas com dez anos de
idade ou mais sem instrução ou com ensino fundamental incompleto no país
apresentou queda de 65,1% para 50,2%. O percentual caiu de 58,5% para
44,8% no Sudeste; de 72,6% para 56,5% no Norte e de 75,9% para 59,1% no
Nordeste.
Em
2010, o destaque em relação ao nível de instrução ficou com o Distrito
Federal, que registrou o menor percentual de pessoas sem estudos ou com o
ensino fundamental incompleto (34,9%). Na sequência, vieram São Paulo,
com 41,9%, e Rio de Janeiro, com 41,5%. O DF também tem o maior
percentual de pessoas com pelo menos o curso superior completo (17,6%).
Frequência
Também
nesses dez anos, o percentual de jovens que não frequentavam a escola
na faixa de sete a 14 anos de idade caiu de 5,5% para 3,1%. As maiores
quedas ocorreram nas regiões Norte (de 11,2% para 5,6%, o maior
percentual entre as regiões) e Nordeste (de 7,1% para 3,2%).
Na
faixa de 15 a 17 anos, 16,7% das pessoas não frequentavam a escola em
2010 — em 2000, eram 22,6%. O menor índice de adolescentes fora da
escola foi registrado no Sudeste, tanto em 2000 (20,1%) quanto em 2010
(15%). Os maiores percentuais, em 2010, ficaram com as regiões Norte e
Sul, que registraram o índice de 18,7%.
(UFCG - Em dia)
Postado por: Jorge Luis. Avaliado e Aprovado por: Anthony Souza.
Resultado do Programa de Bolsas de Auxilio ao Ensino de Graduação/Reuni
Confira a lista completa aqui
Postado por: Jorge Luis. Avaliado e Aprovado por: Anthony Souza
Pesquisadores descobrem vacina contra nicotina
Usar
o prazer como desculpa para não largar o cigarro não é mais uma opção.
Vacina criada por pesquisadores americanos trata a nicotina como vírus
Todo
mundo está cansado de ouvir sobre os riscos que o cigarro representa
para a saúde. Outra desvantagem que o cigarro oferece é o preço:
recentemente foi aprovada uma lei que fixa o preço mínimo de um maço de
cigarros em R$ 3,00.
No
entanto, quem fuma tem sempre o mesmo argumento: é prazeroso. E se uma
coisa é prazerosa, é possível deixá-la de lado? Pesquisadores da
Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts
(MIT), ambos nos Estados Unidos, acreditam que sim, é possível deixar de
fumar apesar da desculpa do “prazer”.
Para
ajudar com os esforços, os cientistas criaram uma vacina sintética a
base de nano-partículas que estimula o sistema imunológico para que este
produza anticorpos que bloqueiem a nicotina. Com a barreira criada
pelos anticorpos, a nicotina não chega ao cérebro, evitando o prazer de
estar fumando e facilitando a eliminação do vício.
Os
investigadores explicam: por mais que a nicotina não seja um vírus, a
vacina atua como se fosse. O efeito da nova vacina, que leva o nome de
SEL-068, pode durar por vários anos e no lugar de aliviar a vontade de
fumar, como os remédios atuais fazem, faz com que os fumantes não sintam
essa necessidade.
Os
testes com humanos começarão em breve e a companhia que testou o
invento no laboratório inclusive já trabalha em vacinas sintéticas
similares com o objetivo de combater o câncer, diabetes e até mesmo a
rejeição a transplantes.
(Universia)
(UFCG - Em dia)
Postado por: Jorge Luis. Avaliado e Aprovado por: Anthony Souza.
Educomunicação é debatida no RN.
A Secretaria de Educação do Rio Grande Norte e o Grupo de Pesquisa Comunicação,
Cultura e Mídia da UFRN realizaram o 1º Encontro de Educomunicação.
A Secretaria de Educação do Rio Grande Norte e o Grupo de Pesquisa Comunicação, Cultura e Mídia – COMÍDIA da UFRN realizaram dia 26 de abril, o 1º Encontro de Educomunicação para discutir o contexto escolar sob a perspectiva das práticas educomunicativas, com a presença do professor titular da USP, Ismar de Oliveira Soares, responsável pela sistematização do conceito de Educomunicação após pesquisa do NCE - Núcleo de Comunicação e Educação da ECA/USP.
A programação do evento foi destinada tanto a professores da rede básica quanto a pesquisadores em Educomunicação. No período da manhã, o Profº Ismar Soares ministrou a palestra: Educomunicação no Contexto Escolar: o conceito, o profissional e a aplicação, voltada para o público de professores da rede básica de ensino, regentes de bibliotecas, arte, educadores, agentes de leitura e técnicos da Secretaria de Educação do RN. A discussão sobre a Educomunicação procurou atender às necessidades do projeto Todos Lendo na Escola, que visa consolidar uma política de leitura no RN através da democratização do acesso ao livro e da reflexão sobre educação e práticas educomunicativas para fortalecer o ecossistema educacional.
O Grupo de Pesquisa COMÍDIA, demais pesquisadores e alunos da UFRN discutiram, à tarde, "A Educomunicação no Contexto Escolar: por uma pedagogia das mídias", tema abordado pelo o Profº Ismar Soares. O objetivo principal era suscitar o desenvolvimento de experiências nessa área, visto que os trabalhos em educomunicação apresentam hoje um papel fundamental em canalizar as habilidades latentes nos jovens para a produção midiática, marcada pela criatividade, motivação, contextualização de conteúdos, afetividade, cooperação, participação, livre expressão e interatividade.
(Departamento de Comunicação e Artes - ECA/USP)
Postado por: Jorge Luis. Avaliado e Aprovado por: Anthony Souza.
5 dicas para estudar para provas dissertativas
Um dos maiores medos dos estudantes é o de fazer uma prova dissertativa. No entanto, esse tipo de teste permite que você mostre ao professor tudo que aprendeu. Saiba como fazer isso.
É comum ver estudantes que passam dias e mais dias enchendo o cérebro com “decorebas” a respeito de definições, datas e detalhes esperando por provas com testes de múltipla escolha e questões de verdadeiro ou falso. No entanto, na hora da prova esses alunos se deparam com algumas questões dissertativas. O principal pensamento nesses casos é: e agora?
Para evitar esse tipo de problema, o ideal é direcionar os seus estudos como se todas as suas provas fossem ser dissertativas. Estudando dessa maneira você não passará dificuldade em nenhum tipo de teste, já que sabendo como escrever as respostas, você será capaz de escolher as alternativas corretas. Mas qual é a maneira correta de estudar para esse tipo de prova? Veja 5 dicas que podem tornar seu estudo mais fácil:
1. Veja a prova como uma oportunidade
Não comece os estudos odiando o seu professor, isso não vai ajudá-lo em nada. Ao invés disso, pense de maneira positiva: com uma prova de múltipla escolha você só tem a chance de acertar ou errar, enquanto uma prova dissertativa dá a você a chance de mostrar ao professor tudo aquilo que você aprendeu durante as aulas. A única coisa que ele espera de você é que essas informações sejam oferecidas de uma maneira linear e organizada.
2. Revise os títulos dos capítulos
Use os títulos dos capítulos como palavras-chave para guiar seus estudos e suas respostas durante o teste. Olhe para cada título relevante e tente relacioná-los a pequenas ideias, cadeias de eventos e termos importantes que foram citados durante a aula.
3. Procure palavras-chave do professor
Enquanto estiver fazendo anotações durante a aula, fique atento às palavras que seu professor usa durante a explicação. Por exemplo, se ele comentar “e novamente nós vemos que...” ou “outro evento parecido com esse foi...” marque essas informações. Qualquer coisa que indique padrões ou eventos repetidos pode ser considerada uma chave na hora de estudar. E tem grandes chances de cair na prova.
4. Dedique-se a um tema por dia
Toda vez que você pegar o conteúdo para revisar – incluindo livros, gravações e suas próprias anotações, procure por um tema específico e dedique-se exclusivamente a ele. Isso vai ajudar a fixar melhor as questões discutidas.
5. Pratique suas próprias questões dissertativas
Depois de estudar, crie suas próprias questões dissertativas e tente respondê-las. Confira se o vocabulário usado nas suas respostas aparece nas suas anotações e leituras indicadas pelo professor, sublinhe aqueles que considerar mais importantes e volte aos conteúdos oferecidos em aula para confirmar sua relevância
(Universia)
(UFCG - Em dia)
Postado por: Jorge Luis. Avaliado e Aprovado por: Anthony Souza.
(UFCG - Em dia)
Postado por: Jorge Luis. Avaliado e Aprovado por: Anthony Souza.
Laboratório de Práticas de Software é inaugurado na UFCG
SPLab desenvolve sistema de inquérito eletrônico para a Polícia Federal
O reitor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Thompson Mariz, inaugurou na tarde desta última sexta (27) no campus de Campina Grande, o Laboratório de Práticas de Software (SPLab). Com uma infraestrutura de mais 700 m², o laboratório custou mais de R$ 1 milhão, com recursos oriundos da UFCG, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), da Polícia Federal, institutos de pesquisa e de empresas privadas.
“É com muita satisfação que inauguramos obras no Centro de Engenharia Elétrica e Informática, um centro que alavanca o nome da UFCG e contribui para o desenvolvimento científico e tecnológico do nosso país”, disse o reitor.
O SPLab é um laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), onde desenvolvem-se pesquisas na área de engenharia de software. “Nosso foco permeia as práticas de desenvolvimento e evolução de sistemas de software, os programas de computador”, explica o coordenador do SPLab, Dalton Serey.
Um dos softwares desenvolvidos atualmente pelo SPLab é para a Polícia Federal. “O e-Pol é um sistema de inquérito eletrônico centrado na web, que permitirá além de reduzir o uso de papel, disponibilizar a informação de investigação para toda a Polícia Federal de forma eletrônica”, explica Serey.
Desenvolvido desde o início de 2011, o software vai entrar em fase de testes nas cidades de Brasília, João Pessoa, Natal e Campina Grande. A expectativa é que dentro de três anos ele esteja em pleno funcionamento em todo o Brasil. O projeto conta com a participação de 25 pesquisadores - entre estudantes de graduação e pós-graduação, professores e profissionais contratados pelo projeto – da UFCG e do Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN).
“Com a inauguração do laboratório, nossa expectativa é expandir nossos projetos em parcerias com empresas privadas e institutos governamentais. Com isso, atrairemos mais recursos para nossa universidade e para as pesquisas desenvolvidas aqui. Sem falar na ampliação da cooperação com outros centros”, ressalta.
Atualmente, o SPLab tem parcerias com institutos do Canadá, da França, da Inglaterra, além de projetos com as universidades federais de Pernambuco, Bahia e Minas Gerais.
Mais inaugurações
Além do SPLab, foi inaugurada ainda a pavimentação do estacionamento do Setor C. A nova área conta com 282 vagas, incluindo reservas para idosos e deficientes. A obra custou R$ 265 mil.
Participaram das solenidades, o vice-reitor Edilson Amorim, diretores de centro, pró-reitores, coordenadores das unidades acadêmicas e membros da UFCG.
(Gloriquele Mendes – Ascom/UFCG)
(UFCG - Em dia)
Postado por: Jorge Luis. Avaliado e Aprovado por: Anthony Souza.
Artigo - A greve nas universidades federais e a luta pela dignidade da profissão docente