,

Estranha intimidade


Na última segunda-feira, dia 25, foi o dia da nossa tão esperada matrícula.
Não consegui dormir de forma alguma, conferi os documentos 10 vezes (documentos esses que nem foram necessários, mas precaução nunca é demais), me extressei com o atraso da condução e cheguei no bloco com o coração na mão.
Logo na entrada levei um sustão: gente a beça! Eu imaginei não encontrar ninguém por lá, como foi no dia do cadastramento (só tinha eu e outra menina lá), peguei minha ficha, sentei e esperei com olhos atentos a chegada de algum rostinho familiar.
A primeira a chegar foi nada mais nada menos que GIULLYANNA, o abraço dela me acalmou, me deixou mais solta e avontade.
Após ela foram chegando outros como o Anthony, o Henrique, a Rayssa, o Felipe, o Iêgo, a Angélica, a Sthefany, a Gabriela e outras pessoas que minha mente sonolenta não me permite lembrar.
O clima era incrível, não conseguíamos parar de falar e rir, era assunto que não acabava mais e um estranho clima íntimo; Era como se eu já conhecesse cada rostinho ali há muito tempo. Deliciosas surpresas que amizades virtuais nos proporcionam.
Tudo o que eu imaginei, felizmente não aconteceu. Pensei que não iria encontrar ninguém, e esbarrei em muita gente conhecida. Pensei que quase ninguém falaria comigo, e até pessoas que não conheço vieram me cumprimentar.
A recepção foi calorosa, a conversa delíciosa, as risadas impagáveis e a melhor primeira impressão possível.
Não posso deixar de citar também a exepcional recepção dos veteranos que nos trataram muito bem, conversaram, nos fizeram rir muito e nos deixaram a par de várias informações preciosas sobre o curso, os professores e a instituição.
Quero agradecer pela recepção dos ferinhas, que apesar da minha cara fechada, minha chatisse, meu jeitinho calado e super discreto (ai de quem discordar disso) me trataram bem e fizeram me sentir em casa e entre amigos.
Peço desculpas e assumo a minha irresponsabilidade de não ter conferido bem a carga da câmera e nem ter levado pilhas reserva para tirarmos fotos, a digital descarregou na hora em que liguei. O que nos salvou foi o celular da Giullyanna, concordo que a resolução não ficou das melhores mas ao menos é uma lembrança deste dia tão bom.

Oro a Deus para que Ele nos mantenha nesse clima tão amigável e que o nosso bom humor perdure apesar dos pesares e que os problemas e tropeços da turma sirvam apenas para nos unir mais e mais como tem sido até o dia de hoje.
(Peço perdão por não ter publicado isso antes. Um tio meu faleceu, espero que todos entendam.)

Postado por: Vivi Galvão. Avaliado e Aprovado por: Jorge Luis.

Leave a Reply